“Não basta olhar para as tecnologias. É preciso fazer as contas e saber em que medida o ambiente competitivo pode ser favorável para ter sucesso empresarial. É muito giro utilizar tecnologia, mas só faz sentido se há mudança. Temos de saber como usar a tecnologia para fazer algo de diferente. Os exemplos que vamos apresentar apontam para propostas de valor e estão muito virados para as oportunidades e dificuldades. Temos que ver se, no âmbito da nossa estratégia de negócio, as novas tecnologias são favoráveis, tentando encontrar propostas de valor para fazer coisas novas e diferentes”
“Ganhar dinheiro com as novas tecnologias passa muito por efeitos de rede. Por ter escala. Por isso, ver casos em Portugal que tiveram sucesso é muito bom. A capacidade de crescer rapidamente num país com a nossa dimensão têm dificuldades específicas. Não basta pensar que temos boas ideias e que vão ter sucesso. É preciso que funcionem no país, de acordo com a proposta de valor. Temos de encontrar formas de rentabilizar, tendo em conta o ambiente competitivo em que estamos a trabalhar”
“Sendo as alterações ecossistémicas, não podemos pensar apenas no que é a proposta de valor. Temos de fazer as coisas bem feitas, porque a própria cadeia de valor está a mudar e a alteração dos ecossistemas está a mudar. A partir de agora, vamos poder desenhar ecossistemas de raiz e isso nunca aconteceu. Temos de perceber em que ecossistema estamos e como é que este vai evoluir e de ter propostas e exemplos que comecem a olhar para a transformação da cadeia de valor e para a criação de ecossistemas. Vamos assistir à tokenização da economia. Está na altura de pensarmos nisto, porque todas as oportunidades são inúmeras. Por isso, vamos estudar os casos, mas vamos ter mente aberta à mudança, porque o que aí vem é excitante”
Como resposta aos desafios críticos colocados pelo atual contexto, nomeadamente pelas empresas nativas digitais, a Worten tem levado a cabo um conjunto de iniciativas para se tornar numa “empresa digital, com lojas físicas e um toque humano”, posicionando-se como uma “one-stop-shop” de produtos e serviços para todas as necessidades dos Portugueses. Para concretizar esta estratégia e visão, está em curso um Programa de Transformação Digital, internamente chamado de Digitalism, com o objetivo de dotar a empresa da flexibilidade e agilidade necessárias. O Programa trabalha, simultaneamente, as componentes culturais, onde se destacam as novas formas de trabalho com base em equipas multidisciplinares dotadas do mindset correto e altamente orientadas para o valor que entregam aos clientes, mas também as componentes tecnológicas, onde toda a arquitetura de IT está a ser revista. Nesta arquitetura digital, desacoplaram-se as camadas de interação com o cliente (systems of engagement) das camadas transacionais (systems of record) e dos sistemas analíticos (systems of insight), permitindo que cada uma destas camadas evolua de forma independente e à velocidade exigida, alavancando os princípios de microsserviços e da cloud. A Accenture ajudou a desenhar esta nova arquitetura e está, neste momento, a liderar algumas das suas frentes mais significativas, nomeadamente a substituição do atual ERP por um SAP S/4HANA Retail + Finance, bem como a robustecer a capacidade de entrega IT em larga escala noutras componentes desta nova arquitetura. Em paralelo, a Accenture está ainda a dar um contributo relevante na inovação na área dos serviços, destacando a conceção, implementação e operação de serviços de subscrição da Worten. Em suma, a Accenture tem sido um parceiro de primeira linha neste processo de transformação digital da Worten, desde a estratégia, passando pela implementação, até à operação. Estamos a criar, juntos, o futuro e as bases para que a Worten acelere o seu crescimento, com foco nas pessoas, e sirva o cliente com excelência.
“Com este programa, estamos a falar de uma iniciativa que tem uma enorme abrangência e profundidade. É uma transformação total, de grande envergadura. Os principais desafios que enfrentamos, numa mudança de uma complexidade extraordinária, foi a rapidez da sua execução. Foi necessário introduzir uma arquitetura de IT própria, para a qual se desenhou em 2019 um roadmap de transformação. Permitiu velocidade, agilidade e vocação para inovação para alcançar os seus objetivos. O próximo passo foi dotar a empresa de um novo modelo de data governance. Seguiu-se a substituição de solução de retail com uma arquitetura digital muito diferenciadora. E há ainda um conjunto de componentes no ecossistema que tiveram de ser transformados e a criação de serviços inovadores”
– Miguel Veloso- Senior Manager na área de Retalho e Consumo, Accenture Portugal
“O contexto está sempre a mudar e a transformação digital serve para dar flexibilidade e agilidade. Sem isto, a organização não sobrevive. Temos de trabalhar cultura e tecnologia em paralelo, porque são de facto o que faz as coisas acontecerem. Transformar as experiências dos clientes e colaboradores é o nosso foco e o digital tem um poder desbloqueador enorme, porque permite fazer a quadratura do círculo: queremos criar o melhor ambiente para trabalhar, com informação fluida; e ser o melhor lugar para comprar, usando tecnologia e estando cada vez mais próximo dos clientes. Desde que começámos o programa, os principais indicadores da organização estão a reforçar-se”
– Felipe Ferreira – Head of Digital Transformation, Worten Portugal
Num projeto pioneiro, a comunidade científica portuguesa propôs-se a ajudar a UNESCO a acelerar e amplificar o impacto dos planos traçados para as 12 Reservas da Biosfera do mercado nacional. Assim, foi criada a Plataforma Digital Reservas da Biosfera de Portugal, que dá a conhecer a realidade dos territórios, através de um conjunto de dados de caracterização da realidade e indicadores de impacto. Proporciona um novo olhar sobre o território português, valorizando e promovendo a sua visibilidade nacional e internacional. Os gestores das Reservas dispõem de um conjunto de ferramentas de capacitação, gestão, partilha e colaboração, e as várias comunidades (como residentes e turistas) são desafiados a apoiar e agir sobre estes territórios.
“A nossa missão era de acompanhar a ambição do projeto e honrar os territórios. Criar um espaço para dar visibilidade, de pôr estes territórios no palco mundial, com a importância universal que merecem e com impacto no futuro do nosso planeta. Conseguimos definir uma visão única do potencial desta plataforma, num processo em que descobrimos que não havia uma solução tecnológica no mercado pronta a entregar esta solução. Por isso, teve de se desenhar uma à medida da ambição do projeto. Foi o que fizemos, numa relação de parceria”
– Sonia Frazão – Business Developer Manager, Axians Portugal
“Temos 12 reservas da biosfera em Portugal, que ocupam 12% do nosso território. Se cuidarmos delas, estamos a garantir o nosso futuro. O projeto destina-se a valorizar estas reservas, com um portal dinâmico e partilhado, para ir mais longe. A nossa ambição era do tamanho do mundo. Sendo a Axians Portugal um parceiro, queremos fazer muito mais do que já temos. Estamos a trabalhar em desenvolvimentos muito mais sofisticados. A revolução digital é brutal e o seu potencial, com um parceiro tecnológico, é enorme”
– Maria Fernanda Rollo – Professora Catedrática, Universidade Nova de Lisboa (NOVA FCSH)
Antecipar os problemas dos equipamentos e atuar preventivamente em ambiente de refinaria foi o objetivo do projeto. Assim, foi implementado um modelo preditivo e criado um dashboard por equipamento, para deteção de anomalias, de forma a obter alertas prévios de desvios à operação normal. A solução recorre a algoritmos de machine learning e estatísticas avançadas, que permitem encontrar correlações e padrões sobre dados históricos. Os resultados são enviados para um conjunto de dashboards, construídos em conjunto e de acordo com as necessidades das equipas de fiabilidade da refinaria. Além das previsões dos modelos, os dashboards permitem mostrar resultados como RCA (Root Cause Analysis), identificação de sensores mal calibrados ou com erros de data quality e visualização de timeseries históricas dos sensores avaliados pelos modelos.
“A refinaria de Sines é o maior complexo industrial de país e o mais complexo de operar. A indústria de transformação em geral, não só a energética, atravessa um desafio de alteração da sua matriz de génese e da sua transformação digital. A nossa ambição é utilizar a transformação digital como uma alavanca da transformação do negócio. Ambicionamos construir nos próximos anos um green energy hub e este projeto é um dos primeiros passos que estamos a dar. Queremos reduzir o nosso impacto ambiental e ter operações mais seguras e mais eficientes. Havia dois desafios: de como integrar a camada OT com a camada IT, que foi ultrapassado; e um segundo grande desafio, muito mais técnico, de limpeza dos dados industriais, que foi a chave do sucesso. Só assim obtivemos as metas de performance que alcançámos e que são muito importantes para a gestão da mudança”
– Bruno T. – Head of Operational & Digital Excellence, Galp
“Na indústria, há um caminho grande de transformação digital por fazer. É um processo associado às linhas de produção, onde estão a ser dados os primeiros passos, pela complexidade que acarreta, mas também pela tecnologia que implica. Mas temos um conjunto de tecnologias novas, como o 5G, AI e IoT, que permitem acelerar esta transformação. O desafio é ter uma manutenção preditiva inteligente. No caso da Galp, o projeto passou por duas fases: uma primeira de conceito, em dois equipamentos, para testar os objetivos: e uma segunda, do roll-out para um conjunto de equipamentos onde foram implementados os modelos de machine learning. Isto só se faz com pessoas para implementar estas ideias e iniciativas e por capacidade de integração”
– Bruno Santos – Hybrid Intelligence Country Director, Capgemini Engineering
Para garantir a otimização de todo o processo de logística e de procurement no grupo Mota Engil, foi desenvolvida uma aplicação de process minning ao processo de Purchase to Pay. Foram ainda definidos os KPIs estratégicos a monitorizar, de acordo com os eixos da compliance, produtividade e spend reduction. Com focalização em use cases mais relevantes, nomeadamente maverick buying, contract usage, rework, redução throughput time e PO sem receção). O desafio é agora o da monitorização do valor gerado.
“Dizemos aos clientes que é muito importante envolver sempre as pessoas do negócio, que têm de olhar para os números. Uma das grandes componentes da solução é a capacidade de medição do impacto da utilização da ferramenta no negócio e na organização. Este é um ponto importante e a dificuldade, às vezes, é ter pessoas dispostas a isso. A nossa plataforma aplica-se dentro de qualquer organização e qualquer processo”
– Paulo Da Silva – Strategic Account Executive, Celonis
“O process mining é algo de verdadeiramente inovador nos nossos processos e uma das ferramentas para ganhar capacidade e transformar. O grupo estabeleceu o seu plano estratégico a cumprir até 2026, sendo que dois dos cinco eixos são concordantes com a abordagem do proceso mining: os eixos da eficiência e inovação. Havia um claro business case para a implementação do process mining da Celonis. O desafio que temos hoje é garantir um verdadeiro impacto na organização e captar o valor que é gerado, da monetização. Queríamos uma solução que fosse um game changer na otimização de processos e tempos e redução de custos. É uma mudança radical, que numa segunda fase vamos estender a outros processos no grupo”
– Filipe Morla – Head of Transformation, Mota-Engil
“Mais do que uma mera plataforma, temos a capacidade de acompanhar os processos do início ao fim, de todas as atividades e de ter uma visão mais clara. Há uma ligação com a contabilidade e com a produtividade. Vemos onde podemos melhorar e podemos analisar e avaliar todos os processos e sub-processos. A solução disponibiliza processos automáticos, para um tratamento administrativo mais rápido e de reclamação junto de fornecedores. Gere todos os fluxos de informação vindos dos traders, em todos os mercados, com um único ponto de interação, o que promove o foco. Para a implementar, fizemos uma espécie de evangelização do process minng junto das equipas, para perceberem as vantagens e reconhecerem o valor”
– Rui Peixoto – Process Mining Lead, Mota-Engil
O projeto passa pela agregação dos dados anonimizados, gerados no espaço europeu, no EVICR.net, uma Rede Europeia de Centros de Investigação Clínica em Oftalmologia dedicada à realização de investigação clínica multinacional em oftalmologia, através de uma plataforma comum para a reutilização de dados para fins de investigação clínica. Nesse sentido, foi disponibilizada uma plataforma tecnológica que permite responder aos requisitos de privacidade, segurança e regulatórios associados à partilha de dados entre instituições e países, que privilegia a informação em formato de imagem. São ainda objetivos que a plataforma disponibilizada seja de fácil utilização, minimizando o esforço humano na partilha de dados e que permita evitar a duplicação de estudos e otimização de recursos, contendo mecanismos de validação automática dos dados (tabelados e de imagens). O projeto está a ser desenvolvido pela CGI para a AIBILI – Associação para Investigação Biomédica e Inovação em Luz e Imagem. A rede europeia da EVICR.net tem 98 centros de 17 países e tem como objetivo reforçar a capacidade da UE para estudar doenças oftalmológicas e desenvolver e otimizar a utilização de estratégias de diagnóstico, prevenção e tratamento em oftalmologia.
“Em termos de tecnologia e a sua implementação, recorremos a uma plataforma cloud usando diversos componentes para guardar as imagens oftalmológicas de alta qualidade. E a tecnologia para garantir a acessibilidade correta dos dados, definindo-se quem acede a quê, assim como a encriptação dos dados, seja onde a informação está guardada seja quando está em trânsito. Garantindo ainda que a informação é totalmente anonimizada. O desafio da construção da arquitetura foi fundamental. Foi necessário ter uma enorme flexibilidade na capacidade da plataforma, sendo reprogramável e acessível. É uma iniciativa de fundo, para ter uma base de dados, onde seguramente haverá mais desafios associados, que vão surgindo com o tempo”
– Paulo Pena – Director Consulting, CGI
“Vivemos numa época em que para desenvolver algoritmos de IA é preciso um grande volume de dados com qualidade. Existem muitos dados, que estão dispersos por países e organizações. A ideia da plataforma EVICR.net é permitir a disponibilização dos dados, padronizados, para serem utilizados por farmacêuticas e investigadores. Tivemos de garantir que os 97 centros de 17 países europeus, com realidades computacionais completamente diferentes, pudessem partilhar a sua informação. Para isso, foi desenvolvido um processo o mais agnóstico possível, com uma plataforma pensada para o futuro. Como investigador, esta plataforma é extremamente importante”
– Luis Mendes – Investigador e Técnico de Desenvolvimento de Software, AIBILI-Association for Innovation and Biomedical Research on Light and Image
O projeto visou a migração da Lusíadas Saúde para uma solução de análise de dados ilimitada, através de Azure Synapse, no âmbito da necessidade de substituição de ferramentas de hardware e software que se encontravam dispersas, nomeadamente bases de dados de informação clínica do grupo de saúde. A nova solução permite uma camada de business intelligence e de analítica avançada sem paralelo. E os benefícios já são claros, nomeadamente em termos de desempenho e escalabilidade automática. Assim, já registou uma melhoria da performance superior a 20%, com total escalabilidade e elasticidade. O que permite adicionar, sempre que necessário, novos serviços e novos casos de uso decorrentes das necessidades do grupo.
“Dimensionámos a solução aos desafios que o grupo previa ter no futuro. Por isso, definimos uma arquitetura à medida das necessidades, que vai crescendo com a atividade da Lusíadas Saúde. Sendo uma área como a saúde, tivemos ainda de ter uma grande preocupação com o acesso aos dados e a sua disponibilização. Era importante, porque o grupo ia dar o primeiro passo fora do perímetro do seu data center, evoluindo para a cloud. Foi necessário pensar, desenhar e acordar como seria a governance dos dados”
– Dina Gaspar – Account Executive, DXC Technology
“A transformação digital do grupo já se iniciou há alguns anos e a maior parte dos processos, administrativos e clínicos, estão alicerçados em IT e no digital. Com a exigência de uma crescente rapidez no processamento de dados, assim como de dar resposta ao crescimento orgânico do grupo e face à crescente carga sobre o sistema existente, implementou-se um projeto de migração para a cloud, que daria maior flexibilidade. Graças à parceria com a DXC, conseguimos fazer essa migração, decorrendo o processo de forma célere e organizada. Entre os outcomes estão a diminuição do tempo e disponibilidade do sistema, a escalabilidade, a extensibilidade e a criação de novas funcionalidades, para tirar r partido das novas tecnologias. Reduziram-se ainda os custos face ao anterior sistema”
– Filipe Pereira – Business Intelligence Manager, Lusíadas Saúde
A CLC – Companhia Logística de Combustíveis tinha o desafio de evoluir digitalmente, a partir de um conjunto de processos importantes que eram realizados recorrendo a aplicações desenvolvidas empiricamente em excel (fórmulas altamente complexas para o cálculo de ordens de transporte no pipeline de Sines para Aveiras). Com a ajuda da Nexllence by Glintt foi possível dar o salto na sua transformação digital, incorporando muito conhecimento assente em pessoas para dentro de algoritmos e sistemas e eliminando dependências críticas. Entre os benefícios, destacam-se: cálculos mais detalhados e de rápido acesso; maior agilidade na comunicação entre áreas; e obtenção, atempadamente e com menor esforço, de informação relevante e de qualidade para uma melhor tomada de decisão.
“O projeto foi único e conhecer este negócio dificil, porque é muito específico. O grande desafio foi adquirir esse know-how – estamos a falar de ter algoritmos de química – para desenvolver o projeto. Olhando ao triangulo clássico de pessoas, processos e tecnologia, a primeira não tem limites. E permitiu adotar todos os processos necessários. Mas foram as pessoas que acabaram por fazer a diferença e determinar o sucesso da sua implementação”
– Nelson Teodoro – Chief Commercial Officer, Nexllence powered by Glintt
“O desafio era fazer um projeto que permitisse um desenvolvimento operacional de excelência, porque sabíamos que havia espaço de crescimento. Mas tínhamos a noção de que era um projeto muito complexo. Estamos a falar de modelos matemáticos altamente sofisticados, além da parte financeira, e da garantia da integridade da informação. Foi um projeto bem-sucedido, porque permitiu uma maior eficiência, eliminando-se processos redundantes. Pusemos as pessoas a trabalhar no conhecimento da informação e não na criação dela, integraram-se os processos contabilísticos e garantimos um grande reforço da fiabilidade, eliminando os erros do sistema. Na automatização, o processo mais complexo, foi um passo gigantesco. Hoje, somos capazes de decidir muito melhor. Estamos muito mais produtivos e eficazes na tomada de decisão”
– Jose Eduardo Sequeira Nunes – Administrador Delegado, CLC – Companhia Logística de Combustíveis
Com um negócio cada vez mais dinâmico e digital, e num contexto competitivo e sem fronteiras, a NOS redesenhou a sua estratégia de integração e de APIs. Objetivo: tornar-se mais veloz, segura e preparada para as revoluções digitais que a sociedade exige. A estratégia sustenta a entrega de serviços aos seus clientes, suportando os diversos canais e produtos oferecidos aos clientes. E passou por: garantir a consolidação tecnológica de vários sistemas de integração e gateways de APIs; pela evolução do paradigma de Enterprise Architecture, consolidando os diversos universos de serviços num único modelo de governo, plataforma e catálogo; pela evolução e compressão cada vez maior da visão de “serviço” para os vários componentes tecnológicos (gateway, aplicação e infraestrutura) num paradigma de “everything as code”; e pela evolução do stack tecnológico para o “latest and greatest”. O operador está agora a implementar uma solução global e híbrida para todas as empresas do grupo, tirando partido das mais modernas práticas de governo, automação, cibersegurança e experiência de desenvolvimento.
“Responder com agilidade, quando a velocidade de mudança é enorme, coloca um grande desafio às organizações. As plataformas, estratégias, frameworks e gestão de API (Application Programming Interface) dão capacidade de resposta aos desafios que vão surgindo. Tem de se pensar nas API como verdadeiros produtos, o que vai para além a capa tecnológica, pensando-se em métricas de negócio e operacionais. E standartizar algumas das capacidades via API é uma forma de otimizar a inovação e o desenvolvimento de novas experiências. Temos de pensar nas API como formas não só de começar a executar modernização, mas também de passar a ter modelos de negócio assentes nestas soluções”
– Renato Alves Gomes – Account Executive – Telecommunications and Services, Google
“Nos serviços que entregamos, precisamos de saber lidar com um mundo em alteração permanente. As API têm permitido lidar com esta mudança, navegar no mundo dos OTT e estabelecer parcerias. E podemos dar passos adicionais nesta melodia que queremos construir. Temos focado com standards, para remodelar os nossos negócios e estamos com diferentes componentes para construir novos produtos, assentes em decisões tecnológicas. Uma maior eficiência precisa de maior uniformização e consolidação de um conjunto de API e produtos, que nos permitirá ser mais ágeis no futuro. Temos feito um shift transformacional das pessoas, o que é um acelerador grande de experimentação”
– Joao Ferreira – Diretor de Desenvolvimento de Produto B2C, NOS SGPS
O objetivo era transformar os centros de dados de produção e de disaster recovery da Fidelidade, impulsionando o alinhamento entre TI e os objetivos da empresa. E o projeto envolveu a passagem de um modelo tradicional de compra no site de produção para um modelo as-a-service, com uma cloud privada, e o aproveitamento/migração dos equipamentos do centro de dados principal para o de disaster recovery. Entre os benefícios da solução implementada há cerca de um ano estão o suporte ao rápido crescimento, alinhamento dos custos ao consumo e a contribuição para as metas de sustentabilidade. Assim como a melhoria da eficiência das operações de TI e a gestão do centro de dados.
“A Fidelidade é um cliente muito avançado no seu processo de transformação digital, pelo que optámos por realizar um estudo abrangente para determinar as suas necessidades. Com base nesse trabalho, desenhámos uma arquitetura e optámos por propor um modelo as a service, muito mais ajustado aos requisitos de performance. Este modelo pay per use traduz-se em poupanças financeiras, é escalável, tem capacidade sempre disponível e permite acomodar necessidades imediatas de crescimento. Com redução da complexidade de gestão do dia a dia e total controlo e segurança, porque o modelo está hospedado num datacenter de um fornecedor local. São aspetos inovadores e diferenciadores, que foram valorizados pelo cliente”
– Dennis Teixeira – Southern Europe Head of HPE GreenLake Channel Sales & Portugal Head of Hewlett Packard Enterprise Services and Greenlake Sales
“Temos procurado modelos diferentes de negócio, face às ofertas tradicionais. Esta aquisição de um modelo de serviço é importante, pois tem características de gestão diária e financeiras muito mais interessantes. Além da capacidade de evoluir de acordo com as necessidades e das vantagens em termos de custos e no controlo sobre as incidências. A HPE conseguiu materializar esta solução, que permite agora uma maior performance. Estamos muito mais tranquilos no alinhamento com o negócio e esperamos cada vez mais facilidade na interpretação do que está a acontecer em tempo real. Esperamos que a HPE, através das ferramentas de IA que foram introduzidas, contextualizadas a este negócio, nos ajude a tomar decisões”
– Luis Bernardes – Direção de Operações & Procurement, Fidelidade
A introdução de uma solução líder em Observabilidade Inteligente na Caixa Geral de Depósitos proporcionou uma mudança de paradigma da instituição bancária, em termos de análise de dados e de capacidade de resposta. Com acesso a dados contextualizados sobre o desempenho dos sistemas e a jornada dos seus clientes, a CGD passou a compreender quais as causas raiz, podendo desta forma antecipar comportamentos e oferecendo aos clientes uma experiência mais rica e sustentável. A plataforma de inteligência de software desenvolvida é baseada em inteligência artificial e automação.
“Projetos como este permitem reduzir as falhar e eliminá-las, evitando a perda de clientes. E não só para a área financeira, pois temos clientes em vários setores de atividade. Há uma panóplia de clientes e organizações onde esta solução faz todo o sentido, desde que tenham serviços digitais e que pretendam que sejam confiáveis e seguros. Entre os benefícios da solução está a identificação os problemas de forma automática, através da utilização de IA. Faz toda a diferença, porque identifica problemas e encontra remédios. Reduz a inatividade, os custos operacionais, elimina ferramentas antigas e deixa de existir uma dependência de equipas especializadas. Depois, há benefícios que não são tangíveis, como a reputação da marca e a redução do risco de perda de clientes”
– Sandra Monraia – Sales Director, Inetum
“Tivemos de repensar a forma como trabalhamos e ir ao mercado ver o que existia de bom para responder aos desafios. Conseguimos ter uma transformação muito interessante. Começámos a dar os primeiros passos no projeto e hoje conseguimos ver já um conjunto de informação que nos permite atuar antecipadamente. Percebemos todo o caminho do cliente e, com a utilização da IA, temos uma capacidade enorme para ver todos os eventos, olhar para tendências e resolver. Isto obrigou a uma mudança de cultura dentro da organização. A ferramenta diz-nos que há um evento a acontecer e qual é a possível causa raiz, o que permite o foco das equipas e a redução do tempo de resolução”
– Nuno Pedrosa – IT Coordinator, Caixa Geral de Depósitos
Está em implementação e assume-se como um projeto de resiliência cibernética para a Start Campus, responsável pelo desenvolvimento do SINES 4.0, um campus de centros de dados Hyperscaler com uma capacidade até 495 MW em Sines e um investimento de até 3,5 mil milhões de euros. Este será um dos maiores campus de centros de dados da Europa e responderá à procura crescente de grandes empresas internacionais de tecnologia. A Kyndryl é a responsável pelo desenho, implementação e fornecimento de serviços de segurança de TI em toda a infraestrutura de TI e OT. Foi selecionada como parceira tecnológica por entender os riscos e desenhar as melhores soluções de segurança de TI para antecipar, proteger, resistir e recuperar de ataques cibernéticos. A tecnológica realizará a monitorização contínua dos ambientes críticos de TI e Tecnologia Operacional (OT), implementando sistemas e protocolos de monitorização para acompanhar em tempo real o funcionamento dos ambientes essenciais e críticos para o processamento de dados em grande escala.
“Estamos a trabalhar no desenho da segurança de IT, o que é algo complexo, mas sempre focado no que é a sustentabilidade, próxima do zero em termos de consumos energéticos.
Temos de ver a estratégia de sustentabilidade que as empresas têm no país e internacionalmente, porque Portugal tem uma localização estratégica na Europa. Temos a capacidade de ser um centro de conectividade, porque estamos no meio do mundo. E a segurança do IT traz uma vantagem, tal como a sustentabilidade. Nestas componentes, o maior desafio é sempre o financeiro, mas o que nos motivou foi o projeto em si e a sua globalidade”– Paulo Pinto Coelho , MBA – Director, Kyndryl Practices Leader for Portugal
“Estamos a falar da nova geração de centros de dados, com níveis de eficiência energética e consumo de água otimizados. Com o desenvolvimento com base em energias renováveis. Precisamos de modelos de negócios sustentáveis e ambição, colocando Portugal como líder europeu na capacidade de tratamento de dados, numa perspetiva de infraestruturas. O valor acrescentado disso é grande para o país. E a segurança é fundamental, quer de cibersegurança quer física, para dar confiança para os clientes. Os riscos são cada vez maiores, porque estamos numa fase exponencial de crescimento dos dados e precisamos de centros de dados seguros. Escolhemos a Kyndryl por ser uma empresa recente e com muita ambição, apesar do seu legacy. Experiência mundial, capacidade distintiva na cibersegurana e perspetiva de desenvolvimento de negócio foram fundamentais, além de se ter posicionado logo como um parceiro”
– Rui Oliveira Neves – Administrador, Start Campus
Sendo a transformação digital um dos objetivos estratégicos do Instituto Piaget, a meta foi alcançar um processo de mudança que abrangeu: digitalização dos processos; reinvenção das salas de aulas; promoção do estudo em mobilidade; e adoção de infraestrutura de IT Cloud acessível por comunicações seguras pelos diferentes polos da instituição. O projeto, implementado há menos de um ano, veio capacitar estudantes, docentes e colaboradores, através de uma elevada capacidade e flexibilidade da infraestrutura de IT, para acompanhar a evolução da atividade e novos desafios. Uma maior eficiência operacional, com processos de trabalho mais ágeis e seguros, e acesso a comunicações seguras e com elevada disponibilidade em todo o Campus, foram outros benefícios.
“Um pilar do projeto foi a digitalização de processos, com a criação de uma plataforma digital. Assim como a gestão documental, as plataformas colaborativas e a componente da mobilidade, que foi uma aposta muito grande, com wifi de alta capacidade. Usámos tecnologia de ponta para colocar todos os polos com conetividade de alta qualidade. E temos mais projetos, com recurso a big data, IA, cibersegurança ou energias verdes, ligadas à sensorização e gestão remota da eficiência energética. Todos estes projetos são desenvolvidos em rede. Vamos buscar as competências em que cada um é melhor para criar uma solução que seja, de facto, forte”
– Jorge Patricio – Diretor Comercial B2B, MEO Empresas
“As mudanças foram verdadeiramente profundas, porque além da alteração tecnológica, foi necessário capacitar pessoas, rever processos e procedimentos. Não há transformação de uma sala de aula colocando apenas à tecnologia à disposição do professor. Exige formação. Depois temos a transferência para a comunidade, para trazer impacto que transforme e melhore a vida das pessoas. Foi um processo transversal a toda a organização, com ganhos de tempo e qualidade a toda a comunidade. Não esperava que o processo fosse tão doloroso internamente. A cultura é o mais difícil de vencer e a nossa mudança foi radical. Teve muitas resistências internas, mas hoje não há a menor dúvida da facilidade que traz à vida de todos. Temos hoje uma flexibilidade que dá uma capacidade de resposta sem paralelo”
– Luís Moreira – Coordenador executivo para as áreas da Qualidade, IT e Investigação do Instituto Piaget
A Ordem dos Advogados passou a dispor de uma solução de eleições eletrónicas para os seus órgãos e da CPAS – Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores. Assim, foi criada a respetiva plataforma, através da qual os eleitores passaram a exercer o seu voto online através de dispositivos eletrónicos, como telemóvel, tablet ou computador, sem qualquer necessidade de instalação de software.
“Criámos a nossa própria plataforma de voto eletrónico, tendo por base a segurança, com encriptação em tecnologia blockchain. Permite dar suporte a um processo eleitoral, do início ao fim, de forma presencial e online e vai evoluindo e acompanhando o mercado. No caso da Ordem dos Advogados, o processo foi totalmente online. Em termos de fases do projeto, estivemos com a Comissão Eleitoral a definir requisitos e especificidades, a que se seguiu a fase de testes. Definido o processo, a solução foi transferida para a cloud, simulando-se uma eleição. Houve depois todo o acompanhamento do processo eleitoral, com produção de reports diários e a comunicação final dos resultados. Foi dado ainda suporte à empresa de auditoria que auditou os resultados”
– Rute Arez – Administração Pública, Minsait
“Temos um universo de cerca de 30 mil advogados, com eleições de 3 em 3 anos para os órgãos nacionais, regionais e para Caixa dos Advogados e Solicitadores. O processo era complexo e quase totalmente por meios físicos. Dando os estatutos a possibilidade de avançar com o voto eletrónico, decidiu-se avançar nesse sentido, até porque os advogados já trabalhavam com plataformas desmaterializadas. O objetivo foi ter todas as garantias que tínhamos no mundo físico no novo paradigma do digital. O foco essencial foi sempre a confiança e tivemos muita preocupação nos processos de segurança. Houve uma curva de aprendizagem e de aceitação e a solução é irreversível, porque o processo trouxe confiança”
– Luís Ferreira – Diretor IT, Ordem dos Advogados Portugueses
Usa uma rede 5G privada fornecida pela Nokia e MEO Empresas para controlar robôs inteligentes no chão de fábrica, um braço robótico, um veículo autónomo e um digital twin 3D. Este projeto piloto da Indústria 4.0 é uma solução integrada da MEO Empresas, demonstrada em exclusivo para a Novadelta, unidade industrial do Grupo Nabeiro para a torrefação, empacotamento e comercialização de café, em Campo Maior. Permite dotar o processo produtivo de maior eficiência, segurança e qualidade, com uma plataforma de conetividade industrial que possibilita maior automação, fiabilidade, previsibilidade e segurança nos processos de fabrico. Com a garantia de que cada fluxo de comunicação tem as características adequadas às múltiplas necessidades específicas dos processos produtivos, com destaque para a elevada largura de banda, baixa latência em mobilidade, qualidade de serviço ou sensorização em tempo real. Tem ainda uma solução de videovigilância e um sistema de comunicações e colaboração push-to-talk/push-to-video e chat, num ambiente totalmente privado.
“As soluções têm muito mais a ver com o conceito do que com a tecnologia. Percebemos os desafios e a complexidade do ambiente e trazemos uma solução e um conjunto de tecnologias com tempos de implementação muito mais rápidos, para as empresas terem uma vantagem competitiva. Há um tempo de inovação e um tempo de investimento. A automação e visibilidade do negócio em tempo real vão permitir aumentar a rentabilidade”
– Marco Raposo – Campus Wireless Sales Manager, Nokia
“Temos uma longa parceria com a Delta e conhecemos bem os seus desafios e processos. Por outro lado, temos a capacidade de termos de reunir um ecossistema de parceiros que nos apoiam na implementação de projetos concretos. O nosso grande objetivo com o projeto piloto foi conseguir apoiar a Novadelta neste caminho de transformação digital e operacional, garantindo ao grupo mais eficiência e melhores produtos finais. No caso da indústria, vivemos um novo paradigma, onde o homem tende a não dar instruções à máquina, mas sim esta a fazer recomendações aos humanos”
– Mário Seborro – Diretor Comercial, Altice Portugal
“Os processos de evolução tecnológica são fundamentais, porque as exigências em termos de complexidade e diversidade de produtos e de cadeias logísticas são enormes no grupo e vão continuar a subir. Só é possível dar resposta com digitalização, que vem ajudar as pessoas a tomar as decisões certas. Com a ajuda destes parceiros, foi o momento certo para avançar com o piloto e estamos agora numa fase de implementação. Abriram-se novos mundos e criou a confiança de que queremos ver mais, de que vale a pena experimentar”
– Nunes Joao – Industrial Director, Novadelta – Grupo Nabeiro (Delta Cafés)
Assume-se como uma plataforma que permite digitalizar processos e cria uma interface digital de engagement e colaboração. Com as soluções da Salesforce, a Moneris passa a dispor de uma solução que permite, na interface interna, que os seus contabilistas e gestores tenham acesso a toda a informação relevante sobre os clientes, às tarefas desempenhadas e a desempenhar e ao histórico de interações, além da colaboração entre departamentos ou o contacto direto com o cliente. Permite ainda automatizar workflows e medir de forma automática KPIs relevantes, com ganhos de eficiência operacional. Na interface externa, é disponibilizado um portal aos clientes que podem, em modo self-service, consultar documentos, partilhar informação com os contabilistas, ter acesso a informação relevante e ntrar em contacto com a equipa Moneris.
“Para desenvolver este tipo de projetos, é necessário encontrar um objetivo para a empresa, seja ganhar eficiência, fazer mais vendas ou atrair novos colaboradores. Há que ter um objetivo de negócio muito claro e, a partir daí, delinear um business case e um processo de transformação. Não há outra forma de o fazer, sem a implementação de novas tecnologias no âmbito do digital. Esta transformação é imperativa. A Moneris tem um business case muito claro e vamos acompanhá-la na medição das metas que definiu. Além de introduzirmos novas funcionalidades e inovações, que permitam retirar mais-valias, e potenciar a IA generativa no modelo, determinando como poderá ser um game changer no negócio”
– Tiago Machado Scherer – Sales Manager, Salesforce
“Estamos a tentar elevar o paradigma do sistema de contabilidade, mudando a forma tradicional de desenvolver esta atividade. O desafio é crescer e gerar valor e de reter e atrair colaboradores. O que implica aumentar a produtividade, através de uma transformação digital assente em plataformas eficientes. Encontrámos na Salesforce uma plataforma que não nos obrigava a inventar a roda. Sendo a resistência à mudança nestes projetos brutal, porque ninguém quer mudar, há que apostar em vitórias rápidas, que possam induzir a utilização progressiva destes novos processos pelas pessoas. Tem de se perceber que este é um projeto de mudança e ter os parceiros certos que percebam o nosso negócio e a nossa cultura”
– Carlos Duarte de Oliveira – Founder & Chairman, Moneris
Através de uma parceria tecnológica com a SAP, a gigante energética EDP avançou com a sua jornada de transformação digital dos seus recursos humanos. Um processo que abrangeu não só o mercado nacional como toda a operação internacional do grupo.
“A solução da SAP foi um enabler para a EDP, como outros clientes, fazer o seu caminho, com as suas prioridades. A flexibilidade é essencial para as empresas terem uma força de trabalho preparada para o futuro e tem de ser ajustado a cada empresa e às suas pessoas. Permite dar informação de suporte estratégico para a tomada de decisões. As soluções têm de ajudar as empresas a encontrar as valências para colocar as pessoas no sítio certo. Com colaboradores satisfeitos, vamos estar mais bem preparados para acompanhar esta evolução”
– Filipa Rodrigues – SuccessFactors Senior Account Executive, SAP
“O que vemos é a aproximação da área de recursos humanos aos desafios do negócio. Há um shift das áreas de recursos humanos para um contexto muito mais estratégico, pois estamos a criar a otimização co futuro, muito mais inovadora e eficiente. O digital é um dos pilares da nossa estratégia, o que começa por reforçar as equipas de IT. Temos ambição e necessidade de evoluir e acelerar o contexto do digital na organização. A aposta é não só no crescimento em termos de funções, mas na cultura e desenvolvimento das pessoas e na colaboração, porque vivemos num novo normal. Esta simbiose de colaboração que junta equipas de negócio, de IT e de parceiros, é fundamental. Definimos 3 drives importantes que são a nossa ambição no contexto do projeto de gestão de recursos humanos: eficiência, com redesenho de processos; não descurar contexto da experiência do colaborador; e a componente analítica, porque a informação neste momento é tudo”
– Antonio Ferro – Head of Digital at People & Organizational Development Global Unit, EDP
Através da rede 5G da Vodafone e de óculos de realidade virtual, os alunos da Escola Secundária Camilo Castelo Branco, em Vila Real, tiveram a oportunidade de assistir remotamente a uma intervenção, filmada em 360º, de vários oradores. Para além disso, tiveram ainda acesso a ver uma pequena biografia de Camilo Castelo Branco contada “na primeira pessoa”, no âmbito da qual percorreram virtualmente a casa de Camilo Castelo Branco, situada em Famalicão. O estudo de caso foi desenvolvido há menos de um ano, evidenciando todo o potencial do 5G e da realidade virtual na Educação.
“Mostrou-se como é que pode o ensino do futuro ser diferente. Fazendo melhor e extraindo mais valor. Foi um grande insight ter professores e alunos nativos digitais. O papel da tecnologia na edução está em debate e o 5G acaba por trazer um layer de disponibilidade tecnológica para o futuro. Acreditamos que ao dia de hoje traz um maior valor à aprendizagem.
A forma como o conteúdo e a formação é apresentada ao aluno transforma a aprendizagem, que é vivida na 1ª pessoa”– Nuno Bastos – Manager de Go2Market empresarial, Vodafone
“A tecnologia por si só não faz a diferença, tem de inovar e transformar a educação. Conseguimos, de uma forma simples e rápida, conciliar as novas tecnologias, com recurso à rede 5G, computação cloud e IA, para ir ao encontro de uma solução inovadora para o ensino, para professores e alunos. A tecnologia traz valor e os benefícios como soluções de realidade virtual são percetíveis”
– Sergio Silva – Sales and Business Director, Cycloid – Technology and Consulting by InnoWave